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Clique na imagem para ampliarEscola Amaury de Medeiros - Professores:Edvaldo, Cláudia (módulos 1 e 2) e Apeles, Elivaldo (módulos 03 e 04)
domingo, 4 de dezembro de 2011
Formatura do Travessia - Centro de Convenções - 2011
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Professores Edvaldo e Elivaldo
Professores Edvaldo e Dorinha
Será que tinha gente?
Aluna Cícera e o Prof. Edvaldo
Alunos Fabiano (com cara de delegado) e Sheila
Charme e estilo: Fabiano e Sheila quando viram o tapete vermelho
não dispensaram os óculos escuros. Beleza é fundamental! kk
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Fotos dos Formandos - Travessia 01 2011
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Infelizmente não vieram todos. Dos 23 formandos,
apenas 13 compareceram à foto oficial
apenas 13 compareceram à foto oficial
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
terça-feira, 25 de outubro de 2011
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Fotos: Aniversariantes do mês
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Rosália, linda!
"As minas"
"Os Manos"
Ala masculina: Carlos, Prof. Elivaldo, Reginaldo e Prof. Ed
Cantando parabéns
Elisangela envergonhada. Pra falar não tem vergonha
Lu Sheila soprando as velinhas
Pai e filha
quarta-feira, 8 de junho de 2011
terça-feira, 7 de junho de 2011
ERA UMA VEZ O DINHEIRO VOLÁTIL
Por: Ed Cavalcante - Outro dia, folheando minha velha Carteira de Trabalho, deparei com a cifra de 780 Cruzados, meu salário na época. Puxei pela memória e não consegui construir uma imagem que me desse noção do que representava essa soma de dinheiro naquele tempo. Sei que não era muito porque se tratava de um salário de comerciário. Estranho é não poder materializar uma soma monetária que existiu há tão pouco tempo.
O dinheiro brasileiro tornou-se volátil por causa da inflação galopante. Mensalmente a moeda era triturada e perdia valor como num passe de mágica. Na década de 80, do século passado, a caderneta de poupança, por exemplo, era reajustada mensalmente num percentual superior a 50%. Era a chamada correção de inflação. Na verdade, o rendimento era quase o mesmo de hoje, pouco mais de meio por cento. Exemplificando: Num reajuste de 52%, 51,5% correspondiam à correção de inflação e 0,5%, ao rendimento real.
No início da década de 90, o piloto Michael Shumacher protagonizou uma história que serve de exemplo para se entender a volatilidade das moedas brasileiras. Ele estava no Rio de Janeiro para participar, pela segunda vez, do Grande Prêmio Brasil de Fórmula Um. Shumacher pegou um táxi e, ao final da corrida, tentou pagar com algumas notas de Cruzeiro Real que guardara do ano anterior. O taxista, sorrindo, informou-lhe que aquela soma de dinheiro (que pagara a corrida do ano anterior) não pagava nem um cafezinho.
Os anos se passaram, chegamos ao Real e nos acostumamos com a estabilidade econômica. Hoje em dia, é inimaginável pensar em cédulas de dez mil ou cem mil, como era comum na época do dinheiro volátil. Refresque sua memória e relembre (ou conheça), abaixo, algumas cédulas que circularam no Brasil nos últimos setenta anos:
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